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Sobre mim

Como desenvolvedor Front-end transformo códigos em design do site e interfaces, atuando sempre com uma abordagem detalhista e inovadora, buscando proporcionar uma experiência e interação completas para o usuário.

Acumulo ao longo da minha jornada profissional mais de 3 anos de experiência como desenvolvedor front-end e como web designer, atuando em empresa de consultoria TOTVS e e-commerce de tecnologia, além disso atuei também no suporte de informática na UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas).

Sou técnico em Informática pelo COTIL (2018-2019) e formado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela FIEL (Faculdades Integradas Einstein de Limeira) (2020-2022).

Como profissional dedicado, almejo uma oportunidade singular para integrar uma equipe, onde posso aplicar minhas habilidades e, ao mesmo tempo, aprimorar-me continuamente na minha área de atuação.

Sempre grato, mas nunca conformado!

Coisas que gosto

  • Programar 💻

  • Mercado financeiro 📈

  • Empreenderorismo 🤝

  • Exercícios físicos / Saúde 🏋️‍♂️

  • Jogar games 🎮

  • Carros 🚗

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Node.js e a revolução do desenvolvimento web

*Texto de Beatriz Clasen
redatora de conteúdo na Rocketseat.

Toda grande história no universo da programação começa com um problema. A nossa profissão é conhecida pela busca constante de soluções e formas de facilitar tarefas do cotidiano. Quando o assunto é o nosso trabalho, a situação não é diferente.

Aqui neste artigo nós vamos te contar uma breve história sobre a origem do Node.js e como essa ferramenta serviu como uma revolução no desenvolvimento web.

Tudo começa com Ryan Dahl, um programador que se viu observando as limitações dos servidores web na época: o manejo de solicitações HTTP pelo Apache HTTP Server causava uma baixa eficiência ao lidar com muitas conexões simultâneas.

Enquanto o JavaScript já estava bem estabelecido no front-end, essa não era a realidade para o back-end. Mas isso estava prestes a mudar.

Na segunda metade dos anos 2000, era comum que os servidores mais populares, como o Apache, tratassem as solicitações de entrada de forma síncrona, bloqueando a execução do servidor até que cada solicitação fosse concluída. Isso resultava em ineficiência quando muitas conexões eram feitas simultaneamente.

Inspirado pelo conceito de eventos e influenciado pelo estilo de programação baseado em eventos, padrão do JavaScript, Dahl decide criar um ambiente de execução JavaScript que operava de forma assíncrona e não bloqueante. Ele usou o motor de JavaScript V8, do Google Chrome, por sua velocidade e por ter o código-fonte disponível.

Assim nasce o Node.js, um ambiente de tempo de execução JavaScript, de código aberto, que permite a criação de servidores web eficientes.

Pela primeira o Node.js é apresentado ao mundo. Isso acontece em 2009, na conferência de desenvolvedores JSConf, que é realizado ao redor do mundo até hoje, quando Dahl demonstrou um "Hello, World" do servidor HTTP:

const http = require('http');

http.createServer(function (req, res) {
  res.writeHead(200, {'Content-Type': 'text/plain'});
  res.end('Hello, World\\n');
}).listen(1337, '127.0.0.1');

console.log('Server running at <http://127.0.0.1:1337/>');

A simplicidade do código, somado à eficiência e escalabilidade oferecida pela arquitetura baseada em eventos do Node.js gerou um grande entusiasmo na comunidade dev.

As primeiras versões do Node.js já estavam equipadas com recursos como a API Stream, que permitia o processamento eficiente de grandes volumes de dados, e a API Buffer, para manipulação de dados binários, uma necessidade para muitos servidores.

O npm (Node Package Manager), lançado no ano seguinte, em 2010, trouxe mais um diferencial ao permitir a reutilização código, incentivando a colaboração de outros devs e reduzindo o tempo necessário para o desenvolvimento de novos projetos. Mais tarde, o npm se tornaria o gerenciador de pacotes padrão que conhecemos hoje.

Tudo isso permitiu a fácil reutilização do código entre projetos, impulsionando a produtividade e a colaboração entre eles.

Não demorou muito para que o Node.js crescesse em popularidade. Empresas como LinkedIn, Groupon, PayPal e Netflix começaram a adotar o uso da tecnologia para construir partes significativas de sua infraestrutura. Com esses gigantes embarcando no uso do Node.js, logo veio a popularização dele em outros projetos.

Ao longo dos seus quase 15 anos de existência, o Node.js nunca parou de evoluir. Novas versões são lançadas regularmente para melhorar a eficiência e apresentar novos recursos. Podemos citar algumas, como:

  • Versão 0.10.0 (2013): Streams, uma nova maneira de lidar com I/O (Entrada/Saída) em Node.js;
  • Versão 4.0.0 (2015): a primeira versão estável do Node.js após a reconciliação do projeto com o io.js e a introdução do suporte para ECMAScript 6;
  • Versão 6.0.0 (2016): melhorias de desempenho significativas, atualizações de segurança e um melhor suporte para promessas;
  • Versão 8.0.0 (2017): finalmente chega o Async/Await, facilitando a escrita de código assíncrono em Node.js;
  • Versão 10.0.0 (2018): nessa versão conhecemos uma nova API de sistema de arquivos experimental;
  • Versão 12.0.0 (2019): introduz suporte privado de classe privada ECMAScript, melhora a velocidade de inicialização e adiciona recursos para diagnóstico de aplicações;
  • Versão 14.0.0 (2020): melhorias na performance do V8, suporte experimental para o ECMAScript Modules e melhorias no diagnóstico.

Além disso, em 2015, o Node.js foi incorporado ao JS Foundation, garantindo o futuro da plataforma como um projeto de código aberto com a contribuição da comunidade global de desenvolvedores.

Atualmente, Node.js é uma ferramenta vital para desenvolvedores web. Não só pela sua capacidade de executar JavaScript no servidor, juntamente com seu modelo de I/O não bloqueante, que o torna ideal para a criação de aplicações web de alto desempenho e altamente escaláveis, mas também pelas possibilidades de integração com inteligências artificiais, característica indispensável no cenário atual.

Tanto na forma de bibliotecas de machine learning como através de APIs de IA externas, as oportunidades de experimentar o uso de IAs em Node.js permitem a criação de aplicações web sofisticadas e inteligentes.

Em resumo, o Node.js mudou a forma como construímos a web. Graças à sua eficiência, escalabilidade e versatilidade, o Node.js se estabeleceu como uma escolha confiável para desenvolvedores web em todo o mundo.

Com ele, Ryan Dahl não só introduziu uma nova forma de construir servidores web, mas também elevou o JavaScript a um novo nível, permitindo sua execução fora do navegador. Isso abriu novos horizontes para o JavaScript, transformando-o em uma das linguagens de programação mais populares e importantes do mundo

Se você quer dar os seus primeiros passos ou começar a sua especialização em JavaScript e Node.js, te convidamos a conhecer o Rocketseat ONE, uma nova era de aprendizado contínuo, totalmente alinhado com as expectativas do mercado, preparando o caminho do zero à especialização fullstack em um único lugar, numa só assinatura. Conheça mais sobre o Rocketseat ONE clicando aqui.

Boas práticas para devs em início de carreira

As principais lições e dicas compiladas para quem está começando na programação ou migrando para a área.

*Texto por Camila Coelho

Hoje devs são peças fundamentais de todo negócio, estão nas startups e nas pequenas e médias empresas que buscam soluções tecnológicas para seus produtos e serviços.

Em uma busca rápida, é possível encontrar centenas de notícias e pesquisas que apontam a falta de mão de obra qualificada na área. A conclusão das matérias é a mesma: sobram vagas no Brasil e chovem oportunidades internacionais.

Quem se destaca pode nadar de braçada nesse oceano de possibilidades. Nesse artigo estão reunidos todos os ensinamentos para você iniciar sua carreira em programação com o pé direito.

Defina sua jornada

Antes de tudo, você precisa saber para onde está indo. Iniciantes na programação costumam se perder em meio a tanta informação. Você precisa ter objetivos bem definidos para traçar a melhor rota de evolução na carreira.

Certifique-se de ter uma base sólida nos fundamentos da programação. Só depois de conhecer o básico, você saberá para onde seguir. Esse curso gratuito ensina programação desde o marco zero, para quem nunca teve contato com tecnologia e ajuda a consolidar conhecimentos padrões.

Escolha uma linguagem

Conhecer uma única tecnologia profundamente vai te ajudar mais que saber várias superficialmente. Isso não significa que você nunca poderá aprender outras no futuro, apenas que vai direcionar seu foco para um objetivo de aprendizagem.

Dominando uma linguagem você se aproxima de empresas que costumam buscar por pessoas que cumpram papéis específicos em um time de tecnologia.
Acompanhando a evolução das ferramentas que usa, você não deixa que suas aplicações fiquem ultrapassadas e continua relevante para o mercado.

Organize seus estudos

Tenha em mente que a tecnologia está em constante evolução, devs precisam continuar estudando mesmo depois de ingressar no mercado. Ter o hábito de se dedicar aos estudos irá fazer toda a diferença no seu crescimento de carreira.

Crie um cronograma de estudos

Defina um plano de estudos que faça parte da sua rotina da melhor forma possível. Dicas para construir seu cronograma de estudos:

  • Entenda sua rotina. Faça um planejamento realista. Liste suas tarefas, refeições, obrigações e reserve um tempo de foco profundo para se dedicar ao código.
  • Organize seu cronograma conforme pequenos objetivos. Separe seu tempo para absorver conteúdos, praticar, testar e revisar o que aprendeu nos últimos dias.
  • Use ferramentas de organização. Plataformas como o Notion são ótimas opções para planificar sua agenda e para documentar seus materiais de estudo, links úteis e ideias de projetos.
  • Aplique a técnica Pomodoro. Esse método te ajuda a aproveitar tempos de estudo sem nenhuma interrupção, intercalando com momentos de descanso. Cronometre 25 minutos de estudos, quando o tempo terminar, faça uma pausa de 5 minutos e retome os estudos por mais 25 minutos.

Tenha constância nos estudos

Ter frequência nos estudos é mais relevante para o seu aprendizado que focar por grandes períodos de tempo.

Estudar todos os dias o ajudará a fixar conhecimentos ao manter-se em contato recorrente com o que precisa aprender. É preferível que você estude por um período de tempo menor por dias recorrentes, que por muitas horas em um único dia da semana.

Pratique e Pratique

Não tem jeito, programação é uma disciplina prática. Apenas codando que você vai conseguir desenvolver suas habilidades técnicas. A teoria virá a partir da prática, não ao contrário. Praticar também vai te ajudar a desenvolver o pensamento crítico necessário para resolver problemas e priorizar tarefas.

Conte com a comunidade

Se envolver em comunidades será um divisor de águas para sua carreira. Ajudar outras pessoas desenvolvedoras vai fazer com que você fixe melhor seu aprendizado. A comunidade vai te dar suporte frente a problemas desafiadores para você.

Evoluir em comunidade também é uma ótima oportunidade para você se preparar para trabalhar em um ambiente de Pair Programming.

Pair Programming é uma técnica de desenvolvimento ágil em que devs trabalham em pares, em uma única estação de trabalho. Em algum momento da sua carreira você vai ter contato com o trabalho em par, use a comunidade para sair na frente e se preparar para ele.

Dica: abra em nova aba ou favorite esse guia prático de como contribuir para o ecossistema de tecnologia. Ele tem dicas super úteis para você que está começando a programar.

Networking é tudo!

Em toda e qualquer carreira, fazer Networking é uma das principais estratégias de visibilidade para profissionais. Em desenvolvimento não seria diferente.

Ao passo que ganha relevância na comunidade, melhores oportunidades chegarão até você. Ou talvez, você possa encontrar aquela pessoa que vai criar sociedade com você para empreender conforme seus objetivos, e se conectar com profissionais que você conhece as competências.

Desenvolva suas soft skills

Soft Skills são as habilidades comportamentais, aquelas que vão além dos seus conhecimentos técnicos. Não negligencie suas habilidades de comunicação, atitude, pensamento crítico, criatividade e outras que não podem ser substituídas pelo domínio da programação.

Parece complicado para quem se acostumou a lidar apenas com a sua própria tela, a boa notícia é que você verá o desenvolvimento dessas habilidades fluir sempre que você estiver presente em comunidade, compartilhando conhecimento.

Impulsione sua carreira

Pense na sua carreira profissional como uma marca. Sua marca precisa ser sólida, ter credibilidade e ser divulgada. Para se destacar no início da sua carreira ou em qualquer outra etapa dela, avance por alguns atalhos como Eventos de Tecnologia, Hackathons e Projetos Pessoais.

Eventos de tecnologia - Basta acompanhar as comunidades para ficar por dentro dos principais eventos de tecnologia. Desde workshops, para você aprender praticando, a empreendedorismo e conversas, para você acompanhar o avanço da tecnologia. O Networking é outro ponto positivo de fazer parte dos eventos sempre que possível.

Hackathons - Esses são eventos que podem ser definidos como uma disputa prática para profissionais de tecnologia. Os Hackathons te ajudam a ganhar experiência no desenvolvimento de soluções em grupo, indo da ideação ao produto final.

Projetos pessoais - Os projetos pessoais são uma forma de você desenvolver suas habilidades técnicas, criatividade e pensamento crítico. Tudo que você construir se torna bagagem para seu currículo e casos reais para o seu portfólio.

Importante, adicione tudo que você fizer ao Github e escreva um bom README.

Todos seus projetos contam como experiência para seu portfólio, independentemente da complexidade. Como toda sua evolução, a construção do seu portfólio também começa com um primeiro passo e vai avançando de nível.

Mesmo que você acredite que não tem por onde começar, comece. Com o tempo seu conhecimento e projetos vão ganhando forma.

Tá sem ideia de projetos e já quer começar a se desafiar? Entre no Discover, você terá acesso a dezenas de desafios com instruções de como realizá-los.

Boas práticas para freelancer em programação

*Texto de Valquiria de Carvalho, Redatora de Mídias Sociais na Rocketseat.

Como freelancer no mercado de programação, você tem a oportunidade de trabalhar de forma independente, escolher seus projetos e horários, além de ganhar experiência em diversas áreas.

Mas nessa empreitada, especialmente, é essencial seguir algumas boas práticas que devem garantir sua reputação e seu sucesso no mercado.

Neste artigo vamos explorar algumas dicas, reunindo ferramentas úteis e estratégias para se destacar como dev freelancer.

Benefícios de ser um dev freelancer

Antes de mergulharmos nas dicas práticas, é importante entender os benefícios de escolher o trabalho autônomo na área da programação.

Além da flexibilidade, você pode:

  • Ingressar no mercado de trabalho sem depender de processos seletivos complexos;
  • Trabalhar em projetos variados, seguindo áreas do seu interesse;
  • Aumentar sua rede profissional, criando parcerias e fidelizando clientes;
  • Ter controle sobre sua carreira e crescimento profissional;

4 Dicas para ter sucesso como freelancer em TI

Separamos quatro das principais boas práticas que vão te ajudar a alcançar seus objetivos com este modelo de trabalho.

1 - Construa uma marca pessoal forte

Sua marca pessoal é sua identidade profissional no mercado. Certifique-se de ter um portfólio bem organizado, um site ou blog que destaque seus projetos e habilidades, e esteja presente nas redes sociais profissionais relevantes, como o LinkedIn.

2 - Aperfeiçoe suas habilidades de comunicação

Uma comunicação eficiente é fundamental para entender as necessidades dos clientes, negociar prazos e manter um relacionamento profissional saudável. Seja claro em suas conversas, tanto por escrito quanto presencialmente.

3 - Gerencie eficientemente seu tempo e projetos

Quando estamos estudando, temos um ambiente controlado em que tudo parece mais simples. Porém, no dia a dia, é importante ter uma noção clara da complexidade de cada projeto que está se comprometendo para não se frustrar no final das contas.

Por isso, crie um cronograma realista para cada projeto, estabelecendo marcos importantes.

Use ferramentas de gerenciamento de projetos para acompanhar o progresso e garantir que tudo esteja dentro do prazo.

4 - Mantenha-se atualizado com as tecnologias mais recentes

A área de desenvolvimento está em constante evolução. Dedique tempo para aprender novas tecnologias, linguagens de programação e frameworks para se manter relevante no mercado.

E não tem como evitar o assunto do momento: atente-se às novidades de programação relacionadas à inteligência artificial. Essa tecnologia chegou para ficar e, como qualquer profissional, se você não embarcar nessa jornada, vai acabar ficando para trás.

Seguir boas práticas como freelancer em programação pode abrir muitas portas e proporcionar uma carreira bem-sucedida. Mas esteja aberto a flexibilizações quando se diz respeito à necessidade da cada cliente e produto. E tente encarar os problemas do percurso como aprendizados para a sua melhor versão.

E aí, curtiu o conteúdo?

Dark Mode com CSS — mudando a aparência do Blog de maneira simples e rápida

*Texto de Thiago Marinho

Umas das funcionalidades que está na moda em Blogs e Sites é o Dark Mode. Devs, em sua maioria, curtem bastante utilizar temas escuros, tanto na IDE quanto em outros apps.

👋 Introdução

Vamos mostrar como adicionar Dark Mode no Blog de maneira rápida e fácil, sem depender do JavaScript, usando apenas o CSS.

Vou trazer um conceito — uma ideia — que vai além de mudar o background do fundo da tela e as cores dos textos, que é o padrão. Vamos escurecer um pouco as imagens também.

O usuário quer ler um conteúdo com tema escuro, então a imagem do conteúdo precisa se adequar e ter menos brilho.

🖥️ Navegadores modernos

Na verdade teremos uma única dependência: o Navegador (browser).

Os navegadores modernos trazem a opção de configurar a aparência para dark 🌑 light 🌕 ou seguir as preferências já definidas no tema que o usuário escolheu no Sistema Operacional. 🌗

Configurando Dark Mode

Configurando a aparência do Navegador Brave para Dark Theme

🍥 CSS @media Screen - prefers-color-scheme

Quem nos ajuda com essa funcionalidade no CSS é a incrível media query com prefers-color-scheme.

<style>
	/* Base (light mode) styles */

	@media screen and (prefers-color-scheme: dark) {
		/* Dark mode styles */
	}
</style>

Com prefers-color-scheme detectamos se o usuário está usando o tema de cores escuras (dark) ou claras (light).

💪 Praticando

Neste post construímos um blog com NextJS. Agora vamos adicionar a funcionalidade Dark Mode utilizando a técnica que mencionei acima.

Link para o código fonte.

No arquivo styles/index.css adicionamos algumas propriedades CSS para estilizar alguns elementos HTML.

Por padrão, as cores seguirão o tema claro (Light Theme) e, se o usuário estiver com o Dark Theme configurado no Navegador ou sistema Operacional, ele será aplicado.

// styles/index.css

@tailwind base;

body {
  background-color: #e8ffff; // 🌕
  color: #213e3b;
}

h1 {
  color: #14274e;
}

h3 {
  color: #7579e7;
}

@media (prefers-color-scheme: dark) {
  body {
    background-color: #010101; // 🌑
    color: #f0ece2;
  }

  h1 {
    color: #7579e7;
  }

  h3 {
    color: #69779b;
  }

  img {
    filter: brightness(0.9);
  }

}

@tailwind components;

@tailwind utilities;

🖼️ Imagem em Dark Mode

Uma sugestão seria tirar um pouco do brilho da imagem, conforme foi feito na tag img:

 img {
    filter: brightness(0.9);
  }

Veja como usar o filtro na imagem. Com Dark Theme há uma boa diferença:

Dark Theme Comparação

Comparação com brilho padrão da imagem e diminuindo o brilho da imagem no Dark Mode.

💡 Outra ideia seria ter a imagens com SVG, dessa forma poderia customiza-las facilmente com JavaScript ou CSS. Alterando o fundo da imagem na propriedade fill do arquivo SVG.

👊 Conclusão

Sem nenhum código JavaScript e com pouquíssimas linhas de CSS adicionamos Dark Mode no Blog. Ficou bem legal e acabou ficando automático — seguindo a sugestão do navegador ou do sistema operacional do usuário.

🔗 Links

E aí, o que achou do post?

Espero que tenha curtido! 💜

O aprendizado é contínuo e sempre haverá um próximo nível! 🚀

Oportunidades internacionais em programação

*Texto de Felipe Buzzi

Recursos e conhecimentos para devs que optam em fazer parte de um ecossistema global em empresas no exterior

Obter uma oportunidade no exterior é um objetivo e um sonho para muitos devs que procuram expandir o conhecimento através de experiências multiculturais. Apesar de haver uma série de desafios — que vão desde a qualificação profissional até a bagagem de conhecimento exigida lá fora — muitas pessoas desenvolvedoras conseguem abrir as fronteiras em seus currículos.

Uma série de dicas e vivências são compartilhadas diariamente por pessoas programadoras. O mais importante, no meio de tudo isso, é o reconhecimento de que a programação é feita por uma comunidade global de pessoas que trabalham com tecnologia.

Neste artigo vamos introduzir alguns recursos e conhecimentos que são fundamentais para qualquer profissional de TI que pretende aplicar para vagas no exterior. Boa leitura!

Contexto em primeiro lugar

Profissionais de TI estão inseridos em uma comunidade global de pessoas que trabalham com tecnologia em determinadas especializações. Já vimos como é praticamente impossível desenvolver tecnologia sem estabelecer o mínimo de comunicação com uma comunidade feita por pessoas de diversos países, idiomas e culturas — programar de forma avançada exige intercâmbio mundial de conhecimento.

Por isso que o trabalho remoto e internacional já era uma realidade comum para profissionais de TI no Brasil e no mundo, no entanto, existem outros dois fatores que impulsionaram a construção de carreiras no exterior: o isolamento social da pandemia e a desvalorização do Real frente ao Dólar, Euro e outras moedas estrangeiras.

Contratar mão de obra qualificada brasileira se tornou uma opção mais barata para negócios de outros países e, como consequência, abriu portas para mais brasileiros se inserirem nesse intercâmbio mundial. Além de fazer parte de equipes multiculturais e obter experiências essenciais para a carreira, o principal benefício também é salarial.

Soft Skills e diferenças culturais

Dado o contexto, fica meio óbvio dizer que dominar o idioma estrangeiro é só a ponta do iceberg. No entanto, não é só isso. Antes de aplicar para uma vaga remota no exterior é importante, antes de qualquer coisa, estudo.

Estudar o idioma desejado é o primeiro passo para conhecer a cultura onde você será inserido, e essa é uma habilidade que não é exclusiva para quem busca esses objetivos. Dominar o inglês, por exemplo, é um recurso fundamental para se comunicar dentro deste ecossistema mundial, mesmo para vagas aqui no Brasil.

Reconhecer que no exterior existem diferenças práticas e filosóficas é importante para que o intercâmbio seja natural e você adquira conhecimento com profissionais de culturas diversas.

Em vagas presenciais no exterior, esses valores profissionais são extremamente importantes.

Fizemos um Faladev sobre programação internacional no portfólio onde abordamos estes aspectos culturais e comportamentais que fazem parte da rotina de quem trabalha com programação lá fora.

Direcionando estudos técnicos

Considerando as soft skills exigidas e os diferentes contextos culturais e econômicos que influenciam as decisões do mercado, entramos na parte técnica exigida para iniciar uma carreira internacional.

Direcionar os estudos com objetivos é fundamental para você ter uma perspectiva de vagas e estar apto para preenchê-las. Estudar tecnologias dominantes no mercado e ter consciência das boas práticas exigidas lá fora é importante para o seu portfólio.

Considerando que a programação e o ecossistema da tecnologia é global, a qualificação e a bagagem de conhecimento que você adquire em sua carreira na área é valorizada em qualquer país. Os desafios ao ser contratado no exterior são fatores que vêm para agregar ainda mais aprendizado.

Em um #Decode recente, tivemos uma conversa bastante técnica sobre as exigências em hard skills de quem aplica para vagas remotas no exterior.

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